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INFORMAÇÕES E CURIOSIDADES
 

O Edifício Mais Alto do Brasil – Mirante do Vale

 

    O edifício mais alto do Brasil continua a ser o Mirante do Vale. Este arranha-céus foi construído em São Paulo durante a década de sessenta e tem uma altura de cerca de 170 metros. Localizado no Vale do Anhangabaú, demorou 6 anos a ser construído, sendo uma obra absolutamente inovadora na época. Possui algumas características bastante peculiares para um edifício desta altura, nomeadamente o facto de a sua estrutura ser constituída quase inteiramente por betão armado ao invés da crescente tendência do uso combinado aço e betão, em estrutura mista.

 

 

 

 

 

 

 

 
 

A Maior Ponte do Brasil – Ponte Rio-Niterói

 

         Localizada na baía Guanabara, no estado do Rio de Janeiro a ponte Rio-Niterói liga a cidade do Rio de Janeiro e Niterói. É uma das maiores pontes rodoviárias do mundo medindo cerca de 13 km, dos quais quase 9 km sobre água. A sua construção ficou concluída em 1974, sendo estruturalmente constituída por betão armado pré-esforçado.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

  • Maquinários e suas funções 

Foto 1 - Caminhão basculante ou caçamba 

 

   Destinado ao transporte de agregados como terra, areia, brita, pedra (rachão, rachinha, pedra-de-mão), asfalto, material detonado, bota-fora, material de demolição, material para ciclo ambiental.

 

 

(Fonte: Almeida 2014) 

 

 

 

 

Foto 3 -    Recicladora 

 

    Serve para  reciclar (triturar) o material já existente e fazer uma  mistura da base existente com o material colocado na pista ( Ex: mistura de argila com bica corrida)

 

 

 

(Fonte: Almeida 2014)

 

 

 

 

 

 

 

Foto 5-    Compactador Pé de Carneiro

 

    É uma máquina de compactação e terraplenagem, dotada de rolos com pequenos degraus em sua estrutura que garantem uma precisa compactação. Pode ser vibratório ou não. O pé de carneiro compacta de baixo para cima. As patas do pé de carneiro penetram a camada solta superior e compactam a camada inferior. Quando o pé sai do solo ele joga para cima o material e o resultado é uma camada de material solto em cima. Espalhando mais material, este permanecerá solto e a máquina compactará a camada anterior.

(Fonte : http://www.ecivilnet.com/dicionario/o-que-e-rolo-compactador-pe-de-carneiro.html)
 

 

 

(Fonte Imagem : Almeida 2014)

 

 

 

 

 

 

 

Foto 7-   Retroescavadeira 

 

 

     É uma das máquinas mais utilizadas em obras. Tem a função de escavar valas e redes, transportar materiais e carregar caminhões.

 

 

 

(Fonte : Almeida 2014)

 

 

 

 

Foto 9- Caminhão de Tratamento Superficial Simples, Duplo e Triplo

 

 

     Aplica simultaneamente a emulsão e os agregados. O controle preciso da dosagem dos produtos, evita falhas executivas, proporcionando um pavimento de qualidade superior.

 

 

 

(Fonte : Almeida 2014)

 

 

Foto 2 -    Motoniveladoras ou Patrol

 

   Equipamento específico para terraplenagem. Tem a função cortar ou aterrar subleitos, sub-bases e bases de acordo com as estacas de marcação topográfica. Equipamento muito potente que consegue espalhar ou cortar grande volume de material (terra bica corrida).

 

(Fonte: Almeida 2014) 

 

 

Foto 4 -    Caminhão Irrigador ou Pipa

 

   Tem a função de umedecer o material (solo) para que ele atinja a umidade ótima para compactação. Também serve para molhar a obra em épocas de seca, quando o movimento de máquinas levanta muita poeira. O Caminhão Pipa também auxilia distribuindo água para toda a obra (enchendo tambores).

 

(Fonte: Almeida 2014)

 

 

 

 

 

 

 

Foto 6-   Rolo chapa compactador 

 

     Também é um equipamento para terraplenagem. Tem a função de compactar materiais mais finos como bica corrida, acabamento de Base para imprimação ou CBUQ (asfalto) e que precisam de uma superfície bem lisa e compactada

 

 

 

(Fonte : Almeida 2014)

 

 

 

 

Foto 8- Caminhão Espargidor 

 

 

     Caminhão aplicador de Emulsões Asfálticas para o serviço de imprimação CM-30.

 

 

 

(Fonte : Almeida 2014)

 

 

 

 

Foto 10- Pá Mecânica ou  Carregadeira 

 

 

     Tem a função de carregamento de caminhões em pátio de estocagem e terraplenagem

 

 

 

 

(Fonte :Pedreirao.blogspot.com )

 

 

 

 

Foto 11-  Vibroacabadora (também chamada de pavimentadora de asfalto)

 

    É o equipamento que executa a aplicação, nivelamento e pré-compactação do concreto asfáltico em obras de pavimentação. É de fundamental importância o seu correto uso e um eficiente desempenho para a qualidade final do pavimento.

 

 

(Fonte : http://asfaltodequalidade.blogspot.com.br/)

 

 

  • Usina de Asfalto 

     Algo que tem me surpreendido nesses anos de trabalho é a constatação de que muitos envolvidos em obras de pavimentação conhecem pouco sobre usinas de asfalto.

 

       A Usina de Asfalto pode ser considerada o coração das obras de pavimentação, já que é o equipamento que produz a mistura asfáltica para ser transportada a todos os locais de aplicação e canteiros de obras. Um bom desempenho depende de uma série de fatores tais como condições de armazenamento e transporte dos agregados, treinamento de mão-de-obra para operação, correta calibração da usina, entre outros.

        Existem basicamente dois tipos de usinas de asfalto: as móveis de dosagem contínua de agregados, e as usinas fixas de dosagem descontínua. No Brasil, mais de 90% das usinas vendidas no país são do tipo móvel. Podemos classificar as usinas de asfalto também por outros quesitos, tais como processo de secagem (fluxo paralelo ou contrafluxo) e processo de mistura (interna ou externa ao tambor de secagem dos agregados), porém a classificação mais importante é em relação a dosagem dos agregados minerais.

 

-USINAS MÓVEIS DE DOSAGEM CONTÍNUA

       As usinas móveis possuem pesagem dinâmica individual de cada um dos agregados. Abaixo do silo de recebimento do material, há correias dosadoras com correções instantâneas de velocidade de acordo com o peso detectado por uma célula de carga. A dosagem ocorre de maneira simultânea entre todas as correias com os diferentes agregados.

       Por exemplo, a fórmula determina que 21% do traço da mistura asfáltica seja de brita zero. O controlador da Usina vai manter uma velocidade proporcional entre as correias para que este valor seja mantido. Caso haja problema de alimentação e diminua a quantidade de agregados, a velocidade de cada correia é automaticamente diminuída para manter a mesma proporção entre diferentes agregados. Para que isto ocorra, é necessário todo um processo de calibração na entrega técnica da Usina.

 - USINAS FIXAS DE DOSAGEM DESCONTÍNUA

 

      Já as usinas fixas possuem pesagem estática dos agregados. O carregamento dos mesmos também se dá por alimentação através de silos, porém as correias abaixo não possuem função de dosagem. Estas apenas transportam os agregados até o tambor de secagem. Na sequência, os agregados são transportados até o alto de uma torre, por onde caem a um conjunto de peneiras vibratórias. O deslocamento do material durante a dosagem se faz com auxílio da força da gravidade, sendo esta a origem da denominação Usina Gravimétrica.

       Esta torre possui quatro compartimentos: zona de classificação com peneiras vibratórias, silos de dosagem, balança de pesagem e misturador. De acordo com a fórmula estabelecida para o traço do asfalto, a comporta de passagem de cada silo é aberta até que se atinja a porcentagem indicada para cada agregado. Esta porcentagem é detectada pelo silo balança, através da leitura do peso de cada tipo de agregado. Após a dosagem é adicionado o ligante asfáltico (CAP) ao misturador.

      O processo de dosagem é descontínuo pois há interrupção do processo. Este ciclo de dosar, interromper a dosagem, misturar e descarregar o material asfáltico é conhecido como batelada. Embora seja o processo mais preciso, uma usina gravimétrica apresenta dificuldades logísticas para transporte e montagem. Cabe a cada empresa analisar os prós e contras antes de escolher qual é o modelo mais adequado para sua demanda. (Fonte : http://asfaltodequalidade.blogspot.com.br/)

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 Como funciona uma usina solar?

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

   

 

   

 

    Discussões sobre a utilização de fontes renováveis e não poluentes como matrizes energéticas são cada vez mais frequentes. Uma das grandes soluções de energia limpa são as usinas solares que transformam toda a radiação solar em energia elétrica.

       Mas afinal, como funciona uma usina solar?

      Observado pela primeira vez em 1893, este tipo de energia pode ser aproveitado de duas maneiras. O primeiro modelo e mais tradicional faz o uso de placas fotovoltaicas compostas por células, dispositivos semicondutores, que absorvem a radiação e criam uma corrente elétrica de forma direta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     

 

 

 

 

 

     

 

       A composição destas placas se baseia em silício cristalino e arsenieto de gálio. Além disso, são adicionados condutores metálicos e fósforo em suas células e depois fixado em painéis revestidos por vidro na parte frontal. Porém o grande problema é que para o funcionamento deste tipo de usina é preciso que tenha incidência solar constantemente.

    Já a outra maneira é semelhante à de uma usina termoelétrica, pois utiliza o calor do Sol para aquecer a água e se transformar em vapor. São espelhos que refletem na direção de um barril ou receptor central com sal dentro. Toda a radiação é absorvida pelos espelhos e repassada para o receptor superaquecendo o sal, fazendo com que o fluído ao seu redor, ferva e mova as turbinas de vapor. Qualquer quantidade de calor gerado em excesso é armazenada junto ao sal em estado líquido, possibilitando a produção de energia durante a noite ou em dias nublados.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Usina solar formada por placas fotovoltaicas
Usina solar formada por espelhos e receptor central
Esquema de funcionamento de uma usina solar com receptor central e espelhos
    Além de oferecer uma energia 100% limpa, ela ocupa pouco espaço e possui baixo custo de manutenção por conta de seu material resistente. Porém mesmo possuindo muitas vantagens, a energia solar tem um alto custo e exige um investimento inicial muito grande. 
 
FONTE: (http://blogdaengenharia.com/

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